domingo, 25 de outubro de 2015

Beech

Beech

O Floral Beech é utilizado para a excessiva preocupação com o bem-estar das pessoas. Os principais sintomas para o uso do Beech são :Intolerância;críticas em excesso;falta de compaixão;crítica subjetiva;para quem não aceita indisciplina e desordem;rígidas ;solitárias e severas.
Depois da administração desse floral nota-se uma percepção e aceitação das limitações e diferenças de cada um; ideais elevados; capacidade de ver o bem crescendo interiormente, aumento da tolerância, amabilidade e compreensão.

Fábio Bessa

CRP 05/13890

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Culpa

A culpa é um sentimento natural do ser humano. É um sentimento de ser incorreto, mau ou ruim que pode se manifestar de uma maneira projetiva em alguém ou contra si mesmo.É, o resultado da raiva que alguém sente contra si mesma, voltada para dentro, em forma de sensação de algo que foi feito erradamente.
A pessoa castigada pela culpa procura fugir de qualquer tipo de relacionamento deixando o mau humor predominar e sempre distorcendo o que ouve e achando que tudo está voltado para ela mesma como uma forma de humilhação e até de censura. Essa pessoa foge tanto da culpa que parece estar carregando uma sacola cheia de sua casa até a rua e vice-versa sem finalidade alguma.Para termos uma vida saudável e flexível é muito importante sabermos como lidar com a culpa,pois ela é a responsável por várias doenças psicológicas e psicossomáticas.
Temos como características associadas ao estado de culpa: tendência à depressão, ansiedade, baixa autoestima, perfeccionismo, necessidade de ter tudo sob controle, solidão e também participação social reduzida.
Essa culpa não deverá ser tratada como incurável e para se ver livre desse sentimento que perturbam, encare-o com coragem, procurando resolvê-lo da melhor maneira aprendendo a acreditar em seus sentimentos e aceitar-se como realmente é, pois é importante a libertação dos sentimentos de culpa, para um bem-estar físico e psicológico.

Fábio Bessa
CRP 05/13890


terça-feira, 7 de julho de 2015

Fobia Social

A fobia social é um mal caracterizado por um medo intenso de ser avaliado por outros. A ansiedade pode levar a ataques de pânico, com sintomas tais como palpitações, vertigens, falta de ar e sudorese. Muitas pessoas tendem a menosprezar os medos dos fóbicos alegando que eles devem ignorar a timidez e enfrentar a situação. Mas existe uma enorme diferença entre timidez e fobia social.
Diferente da timidez comum a fobia social é tão grave que interfere no desempenho diário, no trabalho, na escola e em quase todos os relacionamentos interpessoais. Alguns medos estão ligados a esse mal, como por exemplo, falar em público, comer ou escrever diante dos outros, usar o telefone, relacionar-se com pessoas, entre outros.
A estratégia mais comum que os fóbicos sociais adotam para lidar com o problema é evitar as situações, consideradas por eles, de risco e simplesmente fogem do que lhes apavoram.
No entanto, esta estratégia os aprisiona, em vez de protegê-los. Esquivar-se das situações pode tornar-se uma armadilha cada vez mais operante, até que a esquiva passa a ser uma reação automática. Com isso jamais aprendem a enfrentar seus medos e vencê-los.
O mais importante para um tratamento bem sucedido, é primeiramente o paciente procurar admitir que sofra desse mal, depois administrar os sintomas. Para isso, será preciso tratar os sintomas físicos, as crenças a respeito das situações das quais ele teme e o comportamento que os medos lhe provocam com a ajuda de um psicólogo ou de um psiquiatra.

Fábio Bessa
CRP 05/13890

domingo, 14 de junho de 2015

TCC e DEPRESSÃO




A TCC é de grande utilidade no tratamento da depressão leve a moderada. A combinação da psicoterapia com os antidepressivos ajuda na prevenção de recaídas.
Como características da depressão temos os sintomas cognitivos, afetivos, motivacionais, comportamentais e até imunológicos.
A TCC tem como princípios básicos o tempo limitado, as sessões estruturadas que ensinam aos pacientes a identificar, avaliar, responder a seus pensamentos e crenças através de várias técnicas para mudar o pensamento, o humor e o comportamento.
Esse processo começa com uma avaliação do caso indo até o equilíbrio dos sintomas passando por várias etapas. Durante esse processo o uso das técnicas são fundamentais,pois proporcionam ao paciente vários benefícios em relação ao seu sistema emocional e pensamentos automáticos.
O objetivo da TCC é que com o tempo, o paciente não necessite mais da ajuda do terapeuta e possa encarar suas dificuldades e problemas sozinhos.
Assim poderá notar que muitas vezes os problemas não são tão grandes e complexos quanto parecem, mas a forma como está sendo encarado é que não é a mais correta.
A terapia ajuda “a mudar o olhar” sobre um desequilíbrio que era encarado como sem solução para uma nova situação, alcançando assim uma nova maneira de encarar a vida.
Fábio Bessa
CRP 05/13890

domingo, 31 de maio de 2015

ABUSO SEXUAL FAMILIAR

Estatísticas sobre abuso sexual de bebês, crianças e adolescentes apontam que 70% dos casos domiciliares registrados pela polícia são cometidos pelo pai ou pelo padrasto da vítima.
O levantamento mostra que a violência sexual não depende do nível cultural ou social da família. O abuso sexual, geralmente, acontece em ambientes onde existam características que propiciem a agressão. Muitas vezes, esse conjunto de peculiaridades é transmitido através de gerações.
A pesquisa indica que as famílias em que ocorrem esse tipo de violência, a figura e a função da mãe e do pai não são desenvolvidas e manifestadas claramente. Entende-se como papel dos pais providenciar proteção e cuidados aos filhos, mas nessas famílias estes atributos recaem sobre outros familiares ou, às vezes, são colocados de lado.
Acontece que, sem esse referencial, tanto a criança quanto o adulto desenvolvem seus espaços deslocados do papel e dos limites que ocupam dentro da família. Com a indefinição, o abuso sexual pode acontecer sem que nenhum dos membros do casal possa evitar, já que o agressor sempre acaba coagindo o menor com ameaças físicas para que ele mantenha tudo em segredo. Muitas vezes, a parceira do agressor descobre e, ao invés de levar o caso a polícia, se torna cúmplice. Então para evitar que a criança conte, isolam a vítima retirando-a do seu convívio social.
A esperança desses menores está em encontrar um adulto com quem se estabeleça um vínculo de confiança, como um professor ou um parente, a quem ela possa pedir socorro.
Em crianças que ainda não conseguem expressar o acontecimento, é possível observar atitudes exibicionistas, linguajar erotizado e imitações de carícias ou relações sexuais, típicos das vítimas de abuso dessa faixa etária.
Já entre os adolescentes e pré-adolescentes é preciso tomar muito cuidado para não cair em uma interpretação errada a qual muitas pessoas costumam ter: dividindo a responsabilidade do agressor com o menor agredido, que não tem maturidade suficiente para defender-se.

Enfim, nesses casos, o mais importante é ouvir a vítima com toda a atenção e com cuidado, para que não se criem traumas maiores, encaminhando a denúncia aos serviços e autoridades competentes.

terça-feira, 12 de maio de 2015

MODELOS DE COMUNICAÇÃO PARA SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS



MODELO DESC

O Modelo DESC (describe, express, specify e consequences) é um método direto para tratar de conflitos entre duas pessoas. Às vezes, é visto como competitivo e, frequentemente resulta em uma relação Ganhar / Perder, porém, pode ser muito eficaz quando outros métodos não tiverem surtido efeito. Embora possa ser adotado para solucionar divergências com chefes ou colegas, é mais usado por supervisores e chefias que lidam com funcionários subordinados que não costumam cooperar. As etapas do Modelo DESC são as seguintes:

D - Descrever a situação. É importante ser muito específico na primeira etapa. Descreva os pontos divergentes ou o comportamento da outra pessoa da maneira mais clara possível. Procure incluir sempre incidentes específicos, pois isso evita declarações muito genéricas.

E - Expressar sua opinião. Se a pessoa não estiver ciente de que suas ações estão exercendo um impacto negativo sobre você e os demais, em primeiro lugar, ela não pode imaginar que existe um problema. Quando você expressa sua opinião, o indivíduo passa, a saber, claramente que o problema não é aceitável e ele tem que ser resolvido. 

S - Especificar o que você deseja que aconteça. Após expressar sua opinião sobre a situação, indique as mudanças que você espera que aconteçam com a outra pessoa. Aqui, mais uma vez, seja específico para não haver equívocos. A pergunta "O que está em jogo?" está incluída nesta etapa. Você não pode esperar que os outros façam algo simplesmente porque você quer; é preciso vender sua ideia. A reação das pessoas é bem mais positiva quando elas concordam com o motivo apresentado para a mudança em suas ações ou comportamento. 

C - Consequências. A última etapa do Modelo DESC consiste em deixar a outra pessoa saber o resultado esperado. Talvez seja melhor indicar as possíveis consequências negativas primeiro, mas é importantíssimo que você queira e consiga defender essa alternativa caso as mudanças não ocorram. A última parte desta etapa consiste em enfatizar os prováveis resultados positivos a serem atingidos se as mudanças solicitadas forem feitas.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Entrevista: Psicologia Positiva Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)...

O que causa a doença?



Algumas pessoas por não saberem expressar suas emoções de forma adequada acabam por armazenar tensões em seu corpo, causando problemas como fadiga, dores de cabeça, tonturas, insônia e até falta de ar.
Vários estudos já foram feitos e descobriu-se, por exemplo, que o estresse emocional está relacionado a um risco maior de infecção, e eventos que dificultam a vida e aumentam as chances de se contrair um resfriado e problemas crônicos como desemprego ou instabilidade no relacionamento mostram-se também de grande significado. O desenvolvimento da doença é afetado por pressões psicológicas tais como uma ameaça e a resposta é o surgimento de várias doenças de causas psicológicas.
As mudanças de vida como separação, luto e dificuldades em relacionamentos podem ter uma influência sobre a saúde, mas o que importa é como são interpretados e processados por um indivíduo.
É preciso aceitar o problema para poder curar. Mesmo que isso traga tristeza e até algum sofrimento,é a maneira certa de “ouvir” o que o corpo nos diz.
Felicidade e saúde são objetivos que se constroem todos os dias dependendo muito de nós mesmos querermos nos ajudar.

Fábio Bessa, Psicólogo

domingo, 3 de maio de 2015

Corpo Físico x Depressão



Hoje falando um pouco sobre a depressão resolvi deixar de lado as causas, consequências entre outras coisas para dar uma passadinha por um assunto que quase não é comentado sobre esse problema: o corpo físico.  A postura corporal do deprimido é bem diferente demonstrando geralmente, a coluna curvada, ombros caídos e cabeça baixa impedindo assim que seu olhar tenha um contato maior com o mundo à sua volta. O isolamento, a falta de ânimo, energia e esperança são marcantes nessa fase.
Podemos citar a psicoterapia corporal como uma grande ajuda, pois mostra que através de exercícios existe o aumento do contato e a percepção da pessoa em relação a si mesma, podendo assim provocar experiências emocionais que favorecem sua revitalização ou reenergização.
Com a correção da postura e do olhar, o deprimido melhora o fluxo energético de seu corpo, aumenta sua respiração e experimenta uma valiosa expansão do contato visual com o mundo que o cerca, alterando sua percepção e seus pensamentos. A caminhada mantendo o olhar sempre adiante, como quem tem foco em um objetivo importante a ser alcançado pode trazer ótimos resultados.
Além da correção da postura, temos os exercícios de alongamento entre outros que são capazes de gerar respostas psíquicas e fisiológicas sendo assim de grande auxílio no tratamento da depressão.

A Música e a melhora do humor

O que é hobbie para muita gente, na verdade pode servir como tratamento para vários problemas psicológicos que podem surgir em uma rotina tã...