tag:blogger.com,1999:blog-32240382423581323402024-03-14T05:59:41.541-03:00Fabio Bessa PsicologiaFabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.comBlogger193125tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-27453761568766506992019-07-24T17:56:00.003-03:002019-07-24T17:59:01.471-03:00A Música e a melhora do humor<b><strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";">O que é hobbie para muita gente, na verdade pode servir como tratamento para vários problemas psicológicos</span></strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";"><br /><strong><span style="font-family: "verdana" , "sans-serif";">que podem surgir em uma rotina tão acelerada como a da maioria das </span></strong><br /><strong><span style="font-family: "verdana" , "sans-serif";">pessoas em nossa sociedade atual. Escutar música pode ser um fator </span></strong><br /><strong><span style="font-family: "verdana" , "sans-serif";">decisivo para melhorar o humor e diminuir o estresse que atinge praticamente todo mundo. Adicionar este ótimo hábito em sua rotina pode melhorar muito sua qualidade de vida.</span></strong></span><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";"></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"></span></b><b><strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";">Estudos científicos concluíram que escutar as batidas musicais altera a velocidade de nossas ondas cerebrais, criando atividade cerebral muito semelhante à de pessoas que estão meditando. Dessa forma, ouvir sua música favorita pode ter efeito terapêutico, ajudando a combater problemas físicos como dores de cabeça e enxaquecas.</span></strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";"></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"></span></b><b><strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";">Para as mulheres que sofrem com os efeitos da tensão pré-menstrual, a popular TPM, a música pode ajudar a diminuir as possíveis irritações normais neste período. Da mesma forma, a música contribui para melhorar o humor de quem a escuta com frequência.</span></strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";"></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"></span></b><b><strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";">Os pacientes do estudo relataram sentimentos como "alegria" sendo resultantes de alguns minutos sob o som de alguma batida que são de seu agrado. Sendo assim, quem sofre com depressão pode achar alívio</span></strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";"><br /><strong><span style="font-family: "verdana" , "sans-serif";">em suas músicas preferidas, mesmo que haja relatos que estilos como </span></strong><br /><strong><span style="font-family: "verdana" , "sans-serif";">heavy metal e techno tenham sido considerados os que mais prejudicam o </span></strong><br /><strong><span style="font-family: "verdana" , "sans-serif";">humor - isso depende da preferência de cada um.</span></strong></span><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";"></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"></span></b><b><strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";">Além disso, a música pode contribuir para que haja o aumento do desempenho das tarefas cognitivas, como pensamento lógico e rapidez de raciocínio. Alguns estudos apontam que isso apenas acontece quando as músicas são do gosto da pessoa, alterando positivamente o estado emocional da mesma.</span></strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";"><br /><strong><span style="font-family: "verdana" , "sans-serif";">Alguns cientistas recomendam escutar músicas para momentos de estudo ou no desempenho de tarefas no trabalho, por melhorar a concentração.</span></strong></span><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";"></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"></span></b><b><strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";">Por ter efeitos positivos no humor, reduzindo ansiedade e estresse,</span></strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";"><br /><strong><span style="font-family: "verdana" , "sans-serif";">escutar música deve ser praticamente obrigatório para quem mora em </span></strong><br /><strong><span style="font-family: "verdana" , "sans-serif";">grandes centros urbanos, especialmente para pessoas que precisam passar </span></strong><br /><strong><span style="font-family: "verdana" , "sans-serif";">muito tempo em congestionamentos no trânsito. De acordo com estudos, a música pode causar benefícios semelhantes a de uma massagem no corpo.</span></strong></span><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";"></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"></span></b><b><strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";">Faça o possível para ter momentos do seu dia </span></strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";"><br /><strong><span style="font-family: "verdana" , "sans-serif";">exclusivamente dedicados a escutar sua música e banda favorita. Sua </span></strong><br /><strong><span style="font-family: "verdana" , "sans-serif";">qualidade de vida pode melhorar e sua rotina ficará mais divertida e feliz!</span></strong></span><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";"></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"></span></b><br />
<b><span style="font-size: small;"></span></b><b><span style="font-size: small;"><strong><span style="color: #943634; font-family: "verdana" , "sans-serif";">Fonte: Revista Fashion News</span></strong></span></b>Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-69190449889347058082019-07-19T23:01:00.001-03:002019-07-19T23:01:34.238-03:00Dr Martin Seligman e a Psicologia Positiva<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/j7uAbkZUzzE" width="480"></iframe>Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-48968702413711037672019-07-08T18:08:00.001-03:002019-07-08T18:11:02.766-03:00Estabeleça compromisso com o impossível<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 24px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Quando traçamos nossos objetivos, às vezes pensamos em
dar passos curtos em um terreno onde possamos nos sentir seguros e ter o
controle de tudo. Aprendemos algo com esses passos, mas não o suficiente e o
necessário para satisfazer o que está em nossa imaginação.<br />
Estabelecer compromisso com o impossível é interessante, pois vai lhe conduzir
ao sucesso de maneira diferenciada e trará realizações além das expectativas.
Você pode ter a seguinte dúvida: “como pensar num compromisso com o impossível?
Talvez eu nem chegue lá…”.<br />
Pode ser que nem chegue mesmo, mas, quando alguém resolve realizar algo além de
suas possibilidades momentâneas, também precisa pensar e agir além de seus
limites. É nesse momento, quando esses pensamentos e atitudes são superados,
que novos fatos acontecem para abrir horizontes até então desconhecidos.<br />
Por mais instruído que seja qualquer mestre, ele começou com o abc; o que o
transformou foi a constância de ações rumo ao aprendizado sem limites,
aprendizado este que desenvolveu sua sensibilidade, sua intuição, aquilo que
ele é como pessoa.<br />
Quando partir para algo na vida, escolha como objetivo o que parece impossível
e comece a descobrir o que é necessário para consegui-lo. Inicie esse processo
de maneira simples, mas constantemente; descubra o novo em cada suspiro dessa
trajetória. Muitas pessoas que saíram em busca de um destino terminaram
descobrindo que ele não estava tão longe, mas, para isso, tiveram de elevar
seus olhos para além de sua área de atuação.<br />
Há a possibilidade de você não alcançar o impossível, mas irá descobrir muitas
coisas possíveis bem próximas de você que pareciam distantes e, graças ao seu
desempenho e à sua busca, vai encontrar as inspirações mais importantes para
sua vida.<br />
Melhor que chegar ao destino é decifrar o caminho.</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Fonte: Livro Superdicas para Motivar sua Vida</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br /></div>
Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-4592630531045123132019-06-27T21:16:00.004-03:002019-06-27T21:16:59.256-03:00Quando o álcool e a droga destroem uma família<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 11.25pt; mso-outline-level: 2;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Sempre que falamos sobre o problema da dependência química, obviamente,
uma das primeiras coisas que vem à mente é o usuário de drogas. Porém, ele não
é o único impactado por essa tragédia social. No âmbito familiar, para cada
usuário de drogas existem mais quatro pessoas afetadas, em média, segundo dados
do Instituto Nacional <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 11.25pt; mso-outline-level: 2;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Por <span style="border: none windowtext 1.0pt; mso-border-alt: none windowtext 0cm; padding: 0cm;">Ronaldo Laranjeira</span><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Sempre que falamos sobre o
problema da dependência química, obviamente, uma das primeiras coisas que vem à
mente é o usuário de drogas. Porém, ele não é o único impactado por essa
tragédia social. No âmbito familiar, para cada usuário de drogas existem mais
quatro pessoas afetadas, em média, segundo dados do Instituto Nacional de
Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e outras Drogas (Inpad),
atingindo 28 milhões de brasileiros aproximadamente.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Pela minha experiência, reforçada
por Maria de Fátima Padin, coautora deste texto, posso afirmar que o mais
curioso é que a dimensão da consequência que o uso de drogas provoca no núcleo
familiar é raramente abordada pela mídia e governantes, ou estudada por
pesquisadores na proporção que deveria. A família, ao mesmo tempo em que é um
dos pilares na luta contra a dependência química, é um dos grupos mais afetados
por ela em diversos aspectos, necessitando de apoio específico.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Um dos maiores estudos feitos até
o momento sobre o tema foi o Levantamento Nacional de Famílias dos Dependentes
Químicos (Lenad Família), conduzido pelo Inpad. E os dados levantados são, no
mínimo, preocupantes: 22% da população brasileira foi vítima de violência
doméstica na infância, sendo que, em 20% dos casos, o abusador estava
alcoolizado. A cocaína está associada a 31% dos casos de violência física na
infância, enquanto a maconha está ligada a 12% das ocorrências do tipo.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Se hoje o Brasil infelizmente não
dispõe de recursos e de uma política de drogas eficiente no que diz respeito à
prevenção e tratamento para usuários, o que dizer então de iniciativas voltadas
aos seus familiares? Os números acima mostram apenas parte do problema, e por
si só já são alarmantes. Estamos falando de pessoas que necessitam de suporte para
lidar com o uso de substâncias psicoativas por um pai, mãe ou filho, enfim,
diminuindo as possibilidades de violência e desenvolvimento de transtornos
emocionais, provocados pela situação.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Como mencionado antes: a família
é um dos principais pilares na luta contra a dependência química e nossos
governantes têm de prestar atenção nesse público específico, que, comumente não
sabe lidar com tal circunstância. A qualificação de pessoas, para se comunicar
assertivamente com seus parentes sobre drogas é crucial; porém nas metrópoles
os programas públicos que oferecem esse tipo de recurso são escassos.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Um dos poucos que existem está em
São Paulo e tem o objetivo de orientar e apoiar os familiares de dependentes
químicos, oferecendo acesso a dados sobre tratamento, atendimentos individuais,
além de terapia em grupo.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Para
saber mais, acesse o site<br />
<a href="http://www.programarecomeco.sp.gov.br/"><span style="border: 1pt none windowtext; padding: 0cm;">http://www.programarecomeco.sp.gov.br</span></a>)<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Ainda segundo dados do Lenad
Família, 8% da população foi exposta ao consumo de drogas ilícitas no ambiente
familiar, o que, sem dúvidas, contribui para a preocupação com o modelo que
nossas crianças estão vivenciando.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Aproximadamente metade dos jovens
que têm entre 14 e 25 anos consome bebidas alcoólicas, número que passa a 26%
entre menores de idade, de acordo com dados do Inpad. Já 36% dos jovens que
informaram o consumo fazem uso nocivo do álcool semanalmente. Passando para as
drogas ilícitas, a porcentagem da população jovem que afirmou ter usado maconha
chega a quase 5%.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Quando analisamos o quadro por
completo, vemos um problema complexo, porém, com solução. Parte dela deve
começar na escola, com a aplicação de orientações sobre prevenção ao uso de substâncias
e à violência, como parte do currículo escolar. Além disso, é fundamental
propiciar às famílias orientações sobre como lidar com as drogas,
principalmente às que tiverem integrantes usando substâncias psicoativas, Os
pais são os melhores “agentes de prevenção” que temos. Isso é investir em
prevenção e tratamento, que se caracteriza como uma das principais formas de
combater o problema das drogas, evitando inclusive o encarceramento de
usuários, que está longe de ser a solução.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: 15.0pt;">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Mas tais medidas só serão
eficazes se os governos, em seus diversos âmbitos, adotarem políticas claras de
prevenção. Do jeito que o debate é conduzido hoje, de forma improdutiva e sem
ações concretas, continuaremos apostando em políticas que simplesmente não dão
resultados. Agora, ações como a conscientização e educação da população sobre
uso de substâncias psicoativas, aliadas à oferta de atendimento de qualidade
contra a dependência química, essas sim, provocarão uma profunda mudança em
nosso país.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 20.25pt; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">https://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/quando-o-alcool-e-a-droga-destroem-uma-familia/</span></b><o:p></o:p></div>
<br />Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-8320124185558648392019-06-14T18:46:00.001-03:002019-06-14T18:46:57.159-03:00Dr. Ronaldo Laranjeira - Ação Saúde - Parte 01<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/lanDMyQAPpg" width="459"></iframe>Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-52325440298910977132019-05-18T20:52:00.001-03:002019-05-18T20:52:31.306-03:00Projeto P3, em Teresópolis, ajuda dependentes químicos<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/Ax3ADWsD9og" width="480"></iframe>Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-82966088749277404432019-04-27T22:04:00.002-03:002019-04-27T22:04:23.160-03:00Fases da Recaída (final)<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>FASE 9: RECONHECIMENTO DA PERDA DE CONTROLE<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="mso-list: l1 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]-->Autopiedade;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l1 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]-->Pensamentos de beber socialmente;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l1 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]-->Mentiras conscientes;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="mso-list: l1 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]-->Perda completa de autoconfiança.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="mso-list: l1 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>FASE 10: REDUÇÃO DE OPÇÕES<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]-->Ressentimentos insensatos;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]-->Parar todo o tratamento profissional e de Grupos
de Apoio;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]-->Esmagadora solidão, frustração, raiva e tensão;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]-->Perda do controle do comportamento;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>FASE 11: VOLTA AO USO DO ÁLCOOL E/OU DROGAS OU COLAPSO
FÍSICO E EMOCIONAL<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="mso-list: l2 level1 lfo3; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;"> </span></span>Volta ao “uso controlado” de drogas;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l2 level1 lfo3; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;"> </span></span>Vergonha e culpa;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l2 level1 lfo3; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;"> </span></span>Perda de controle do uso;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="mso-list: l2 level1 lfo3; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="mso-list: Ignore;">·<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;"> </span></span>Problemas de vida e de saúde.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b> Lembrando que estas fases podem demorar anos, meses, dias ou
horas para ocorrerem.</b></span><o:p></o:p></div>
<br />Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-61315965228164468972019-04-16T21:34:00.001-03:002019-04-16T21:34:43.668-03:00As redes sociais e a saúde mental | Flavio Milman Shansis | TEDxUnisinos...<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/FId-rZHdP7s" width="480"></iframe>Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-60092016438093777592019-04-15T19:46:00.002-03:002019-04-15T19:46:30.734-03:00FASES DA RECAÍDA ( Parte 3)<br />
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">FASE 6: CONFUSÃO E
SUPER-REAÇÃO<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Período de confusão;</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Irritação com os amigos;<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Irritado facilmente;<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">FASE 7: DEPRESSÃO<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Hábitos alimentares
irregulares;<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Falta de iniciativa;<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Hábitos de sono
irregulares;<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Perda da estrutura
diária;<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Período de profunda
depressão.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">FASE 8: PERDA DE
CONTROLE DO COMPORTAMENTO<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Participação irregular
nas reuniões de tratamento e nos Grupos de Apoio;<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Desenvolvimento de uma
atitude de “não tenho nada com isto”;<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Rejeição aberta de
ajuda;<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Falta de satisfação com
a vida;<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #a50021; font-family: "Verdana",sans-serif;">Sentimentos de
impotência e desesperança.<o:p></o:p></span></b></div>
<br />Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-66713397071118495452019-04-14T21:27:00.002-03:002019-04-14T21:27:53.531-03:00Fases da recaída (continuação)<br />
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">FASE 2: VOLTA À NEGAÇÃO</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Preocupação com bem-estar;</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Negação da preocupação.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">FASE 3: IMPEDIMENTOS E
COMPORTAMENTOS DEFENSIVOS<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Acreditar que nunca mais
vai beber ou usar drogas – sensação de “cura”;<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Preocupação com os
outros em vez de consigo mesmo;<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Ficar na defensiva;<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Comportamentos
compulsivos;<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Comportamentos
impulsivos;<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Tendência à solidão.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">FASE 4: CONSTRUINDO A
CRISE<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Visão de túnel;<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Depressão secundária
(leve);<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Deixar de planejar
construtivamente;<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Planos começam a falhar.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">FASE 5: IMOBILIZAÇÃO<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;"><br /></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Devaneios e ilusões;<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Sentimentos de que nada
pode ser solucionado;<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Desejo imaturo de ser
feliz com o bem-estar;<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: #990000;">Negação da preocupação.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<br />Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-404064189402092242019-04-10T22:09:00.002-03:002019-04-14T21:14:24.231-03:00SINTOMAS DE RECAÍDA DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>FASES DA RECAÍDA<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>É muito importante que tenhamos sempre claro que o processo
de recaída se inicia muito antes do uso de álcool e/ou drogas, e que
representa, principalmente, uma perda sistemática na nossa qualidade de vida,
levando-nos a sentir grande e constante desconforto com a nossa vida, assim
como muita dificuldade em realizar as atividades diárias.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>O uso de álcool e/ou drogas é apenas a consequência de uma
série situações não resolvidas, já que o desconforto vai ficando cada vez mais
forte até nos tornarmos incapazes de viver normalmente estando sóbrios, nos
convencendo finalmente de que a volta ao uso de álcool e/ou drogas não pode ser
pior do que a dor que estamos sentindo.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Vale a pena lembrar que, para viver em sobriedade não basta
somente parar com o uso de álcool e/ou drogas, mas também abster-se de todos os
comportamentos negativos e compulsivos e melhorar a saúde física, mental e
social.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Assim, o pesquisador norteamericano Terence Gorski (1986;
1989), especialista na área da dependência química, descobriu que existem 48
sintomas principais de recaída, que ele dividiu em 11 fases:<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>FASE 1: SINTOMAS INTERNOS DE RECAÍDA<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;"> 1 </span></span></span><!--[endif]-->Dificuldade de pensar com clareza;</b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<b style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif; text-indent: -18pt;"><span style="font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;"> 2 </span>Dificuldade em lidar com sentimentos e emoções;</b></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;"> 3 </span></span></span><!--[endif]-->Dificuldade em lembrar coisas;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;"> 4 </span></span></span>Dificuldade em lidar com o estresse;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;"> 5 </span></span></span><!--[endif]-->Dificuldade em dormir tranquilamente;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;"> 6 </span></span></span>Dificuldade com a coordenação física e
acidentes;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><span style="mso-bidi-font-family: Calibri; mso-bidi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; line-height: normal;"> 7 </span></span></span><!--[endif]-->Vergonha, culpa e desesperança.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>*Em breve postaremos as fases seguintes</b></span><o:p></o:p></div>
<br />Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-15969370448331958622019-03-25T21:44:00.000-03:002019-03-25T21:44:28.687-03:00O que não deve ser feito no tratamento de dependentes químicos<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Se ainda há muito a aprender sobre como tratar o
dependente químico, psiquiatras da Unifesp têm claro o que não funciona:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>• Deixar de investigar e tratar todas as dependências
além do crack ou cocaína.</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>• Excluir o tratamento psiquiátrico ao optar por terapias
alternativas. Acupuntura, técnicas de relaxamento e medicina oriental podem
melhorar a qualidade de vida, mas não tratam o vício.</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>• Propor a substituição do crack ou cocaína por maconha –
além dos prejuízos causados pela maconha, isso manterá o dependente em contato
com o ambiente das drogas.</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>• Dispensar o suporte de grupos ou comunidades como
Narcóticos Anônimos e Alcoólicos Anônimos. Além de acompanhar o dependente,
elas ainda têm custo zero.</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>• Dispensar o uso de equipe multiprofissional, já que, em
geral, um só profissional não consegue atender a todas as demandas do paciente,
desde deixar de usar a droga até se reorganizar por completo.</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>• Deixar de levar em conta as recaídas, que podem
acontecer várias vezes antes de uma recuperação definitiva. O tratamento e a
prescrição de medicamentos não podem causar danos ainda maiores caso o
dependente volte a usar a droga.</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Fonte:</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">https://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/dependencia-quimica/tratamento-para-dependentes-quimicos.aspx</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-14853525146590618152019-03-24T20:37:00.000-03:002019-03-24T20:45:54.661-03:00Como funciona a manipulação de um adicto<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #990000; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">No geral, o dependente químico
tem uma grande habilidade para manipular pois seu forte objetivo é continuar
sua dependência e para isso ele irá arrumar diversas desculpas para não fazer o
que precisa ou para fazer o que sabe que não deve.</span></b><span style="color: black; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #990000; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Ele passa a mentir cada vez
mais e vai perdendo gradativamente os valores éticos e morais e para isso
utilizará várias formas de manipulação: racionalização, responsabilização de
terceiros, negação, minimização, rigidez mental, pressões e ameaças</span></b><span style="color: black; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #990000; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">O dependente químico geralmente
é convincente em seus argumentos, pois o importante é conseguir o que se
almeja, seja ao custo que for, e este é um estágio em que parece que o adicto
se torna claramente egocêntrico ou embotado de qualquer sentimento. Com o
avanço de sua dependência, o adicto passa a ver todos apenas como meios para se
chegar a um único fim (a droga), tudo é direcionado à droga.</span></b><span style="color: black; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #990000; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Um dos pontos crucias da
manipulação usado na dependência química é a vitimização. Ser sempre a vítima é
um dos truques do dependente químico para conseguir mais compreensão, seja com
comportamentos que não estão dentro dos parâmetros habituais ou para conseguir
alimentar seu uso de droga.</span></b><span style="color: black; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #990000; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">É preciso estar fortalecido e
munido de ferramentas terapêuticas para não ceder à manipulação de um
dependente químico, pois quando vemos a quem amamos sofrendo a tendência é
querer sanar imediatamente a dor.</span></b><span style="color: black; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #990000; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">No entanto, no caso da
dependência química, é preciso perceber que a dor momentânea é necessária como
caminho para a recuperação.</span></b><span style="color: black; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #990000; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Algumas atitudes importantes
para lidar com a situação são, por exemplo, não deixar que o manipulador faça
com que você se sinta culpado, seja com palavras, críticas ou ações. Além
disso, em alguns casos, dependentes químicos passam a fazer as mais diversas ameaças.</span></b><span style="color: black; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<b><span style="color: #990000; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">É importante se manter forte e
contar com a equipe de tratamento para ajudar você a perceber que essa é uma
“jogada”. Você também pode quebrar o ciclo da codependência ao deixar de
alimentar o jogo doentio do dependente (brigas, culpas, acusações), você se
libertará do círculo vicioso que ajuda a piorar a doença. Aprenda a se afastar
e a dizer “não”!.</span></b><span style="color: black; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br /></div>
Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-35800384650757244072019-03-24T18:12:00.001-03:002019-03-24T18:12:33.078-03:00Entrevista com Hubert Sacy - Éduc´alcool<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/qqiWaJSN6LU" width="480"></iframe>Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-57935004697152674332019-03-18T13:03:00.001-03:002019-03-18T13:03:29.044-03:00Cuidado com o Senso Comum • ROSELY SAYÃO<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/XCYNw9G6Tpg" width="480"></iframe>Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-746879565181127232019-03-08T20:09:00.001-03:002019-03-08T20:09:24.520-03:00Dicas para lidar com um familiar dependente químico | Assista agora!<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/W_RonlxWUaY" width="480"></iframe>Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-12160667095655804952018-12-08T20:09:00.000-02:002018-12-08T20:09:01.661-02:00 Reabilitação Psicossocial de Dependentes Químicos<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">A dependência química, como sabemos, é uma doença que
envolve diversos fatores, e pesquisas mostram que o álcool é uma droga potente,
que altera a consciência e provoca graves efeitos sobre o bem-estar físico, emocional
e social. Com base nesse pressuposto, o presente artigo visa apresentar os
resultados de um trabalho desenvolvido na sobre o processo de reabilitação
psicossocial de dependentes químicos. O método utilizado foi o dedutivo,
utilizando as técnicas de observação, entrevistas e questionários aplicados a
internos e coordenadores de uma instituição. De acordo com a pesquisa
constatamos que o bem-estar do interno é um fator considerado importante para o
tratamento. Ele deve estar bem consigo mesmo, pois isso traz de volta a
autoconfiança e automaticamente um melhor empenho para sua própria recuperação.
Nesse processo percebemos que as famílias exercem grande influência na vida e
na recuperação do dependente, e que é fundamental a participação e parceria de
uma equipe multiprofissional e do convívio com outros usuários. Concluímos que
os internos que possuem autoestima elevada, força de vontade e fé tem mais
chances de recuperação, enquanto que outro fator essencial é o apoio da
família, que juntos podem promover o bem-estar e também proporcionar um
ambiente saudável para sua volta.</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">05/13890</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<br />Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-26245548339236452232018-12-08T14:25:00.003-02:002018-12-08T14:25:43.929-02:00Os 10 traços de um codependente<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<b><span style="color: #990000;">01- O codependente é guiado por uma ou mais compulsões.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<b><span style="color: #990000;">02- Um codependente é compelido e atormentado pelo jeito que as coisas eram na família disfuncional de origem.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<b><span style="color: #990000;">03- A autoestima (e muitas vezes a maturidade) do codependente é muito baixa.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<b><span style="color: #990000;">04- O codependente tem certeza de que sua felicidade depende de outros.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<b><span style="color: #990000;">05- Do mesmo modo, o codependente se sente extremamente responsável pelos outros.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<b><span style="color: #990000;">06- O relacionamento do codependente com o cônjuge ou outra pessoa significativa é desfigurado pelo instável desequilíbrio entre dependência e independência.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<b><span style="color: #990000;">07- O codependente é um mestre da negação e da repressão.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<b><span style="color: #990000;">08- O codependente se preocupa com coisas que não pode mudar e é bem capaz de tentar mudá-las.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<b><span style="color: #990000;">09- Além disso, a vida do codependente é pontuada por extremos.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14.85px;">
<b><span style="color: #990000;">10- Para finalizar, o codependente está sempre procurando por alguma coisa que falta em sua vida.</span></b></div>
Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-27279285150643303382018-11-26T18:49:00.000-02:002018-11-26T18:49:03.281-02:00Autoestima X Dependência Química<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>A autoestima é um estado psicológico-emocional de ser que
rege nossa resposta a nossas experiências no mundo.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b><o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>A verdadeira autoestima não permite nem a inflação do ego
nem a falsa humildade: é o estado de consciência equilibrado entre esses dois
extremos; o estado equilibrado que alcança maturidade.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Um dos meios pelos quais podemos conhecer a nós mesmos, com
relação à autoestima; é meditando sobre três poderosos atributos do princípio
espiritual do AMOR. O primeiro desses três atributos é PERDÃO. A barreira mais
forte ao perdão é a culpa. Todos já sentimos culpa em alguma ocasião e sabemos
que ela é, com frequência, um poderoso estímulo ao autoexame. Mas a culpa pode
também ser uma emoção debilitante que venha solapar nossa autoconfiança. É
importante lembrar que o autoexame muitas vezes nos surpreende, revelando-nos
nossas forças, assim como nossas fraquezas.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Quando ficamos perdidos em sentimentos de culpa, muitas
vezes nos tornamos também defensivos e críticos dos outros. Assim tentamos
trazer um senso de equilíbrio para a situação. Perdoar, tanto a nós mesmos
quanto a outrem, pode ajudar a curar as feridas que todos trazemos como um
aspecto natural da vida.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Ao meditar sobre o perdão, pense numa situação de sua vida
que você ache intuitivamente que requer perdão. Talvez alguém lhe tenha feito
alguma coisa que você ache que não pode ser perdoado, ou talvez, você ache que
fez alguma coisa pela qual não pode se perdoar. Pode ser algo do presente ou do
passado. Você pode saber intelectualmente que quer perdoar, mas é incapaz de
mudar seus sentimentos ou seu comportamento.</b></span><o:p></o:p></div>
<br />Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-28802762727614773702018-10-01T22:04:00.004-03:002018-10-01T22:04:52.474-03:00Por que as eleições deixam todos loucos? Freud explica<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">A impressão corrente é que todo mundo enlouqueceu. Não é de
hoje, bem sabemos, e há tempos que se anuncia que essa seria "a campanha
mais suja da História". Pois bem, as profecias se realizaram. E se você
também acha que está todo mundo louco, tenho uma notícia: você tem razão.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Antes de vocês acharem que sou daqueles psiquiatras grotescos
que acreditam que tudo é doença mental, me explico. As pessoas não estão
enlouquecidas pelas doenças mentais mais óbvias, como depressão ou ansiedade
(embora essas doenças estejam cada vez mais presentes por aí). Estão
vivenciando um fenômeno mais ou menos particular que chamamos de "fenômeno
de massa". Não é a primeira vez que falo disso nesse blog. Corro o risco
de ficar maçante e repetitivo, mas acredito que eventualmente precisamos ser
repetitivos se queremos nos fazer entender. O deslize estético é perdoável se a
mensagem é importante e se faz urgente.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Volto a citar a obra prima de Freud "Psicologia das
Massas e Análise do Eu" (Obras Completas, volume 15 – Companhia das
Letras). Freud, o Pai-de-Todos, defende que as pessoas quando se sentem pertencentes
a um grupo, adquirem aspectos psicológicos particulares que alteram seu
funcionamento mental e seu comportamento. É aquele velho aforisma "ele
quando está sozinho é uma pessoa, com os amigos vira outra pessoa", só que
potencializado muitas vezes.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Freud, citando Gustave Le Bon, enumera três mudanças
principais no sujeito quando está envolvido pela massa:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Em primeiro lugar ele perde o que chamamos de "medo
social". A sensação de pertencimento a um grupo faz com que as pessoas se
sintam mais poderosas e consequentemente mais corajosas. E obviamente mais
inconsequentes e desrespeitosas. Os recalques internos perdem sua força e
admite-se pensar ou eventualmente fazer coisas que antes seriam inadmissíveis.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Uma segunda característica é o caráter contagioso dos
afetos. Dentro de uma massa, uma resposta afetiva tem o efeito de um rastilho
de pólvora, se disseminando rapidamente. Uma notícia favorável a um candidato
provoca reações entusiasmadas em cadeia de um lado assim como de indignação ao
outro, na mesma proporção.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">A terceira característica é que, nesse estado, as pessoas
ficam absolutamente influenciáveis. O sujeito na massa se comporta como uma
espécie de zumbi sugestionável, que dificilmente vai se opor a um comando de um
líder qualquer ou mesmo a um movimento de manada das pessoas que o cercam. Não
é de se estranhar que as pessoas, mesmo as razoáveis, acabem por compartilhar e
difundir mensagens absolutamente estapafúrdias simplesmente porque alguém disse
que era verdade.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Se nós juntarmos essas três características, podemos dizer
que a pessoa na massa emburrece, ao mesmo tempo em que se torna mais apaixonada
e profundamente ressentida. É evidente que, apesar de uma massa tender a
nivelar seus integrantes, na medida em que lhes retira suas particularidades e
os nivela, nem todos sofrem seus efeitos da mesma maneira. Termina por haver
uma regressão das capacidades intelectuais e o aumento da excitação, que nos
leva eventualmente a termos impressão de que todos voltaram para a 5a série.
Existem pessoas que só imaginam, existem pessoas que xingam no Whatsapp e no
Facebook, existem pessoas que fazem ameaças concretas e pessoas que passam ao
ato, tipo espancar ou esfaquear os inimigos.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Freud escreveu isso em 1920, um ano antes de Mussolini
chegar ao poder na Itália, dois antes de Stalin e treze antes da ascensão de
Hitler na Alemanha. Não por coincidência, todos eles utilizavam largamente
propaganda enganosa para chegar ao poder e para mantê-lo. Hitler e Mussolini
sempre apostando na paranoia da "ameaça comunista" assim como Stalin
apontava os "traidores da Revolução". Eram as fake news pré-internet.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">É justo aqui ressaltar o papel da própria rede nesse
processo todo. Como podemos observar, esses movimentos já existiam há muito
tempo. Provavelmente Stonehenge e as pirâmides do Egito foram construídos por
gente assim. Quem, em sã consciência, iria empurrar pedra de 20 toneladas
naquela época se não fosse no embalo da massa? Mas nos últimos anos notamos que
de fato houve uma exacerbação e um contágio dos afetos sem precedentes. Essa
rede nervosa global, trabalhada em fibra ótica, faz a imagem da pólvora parecer
até tediosa.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Se antigamente exigia-se um certo trabalho para se juntar à
massa, como sair de casa e ir a um jogo de futebol ao menos, hoje a massa vem
até você. Basta ter um celular em mãos e você pode ser arrebatado. E em pouco
tempo é possível que você esteja relativizando a violência, a tortura, o
racismo e o machismo.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Luiz Sperry<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">01/10/2018 <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Crédito: iStock</span></b><o:p></o:p></div>
<br />Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-20667570431851773882018-09-24T20:52:00.002-03:002018-09-24T20:52:18.910-03:00Nomofobia<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>A dependência pelo uso do aparelho celular pode não ser saudável. Passou a ser,devido ao uso excessivo, uma espécie de comportamento ou até “um novo membro” da família“.Já substitui funções básicas da vida, que não podem ser substituídas. Os usuários excessivos de celular devem observar quais são as necessidades que precisam para a vida. Com a tecnologia avançada, o mesmo aparelho pode oferecer internet com acessos às redes sociais e muitas outras funções. Para muitas pessoas, o celular se tornou indispensável.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Em um restaurante, por exemplo, enquanto os amigos ou a família estão conversando, sempre alguém fica grudado no celular vendo as atualizações das redes sociais. É uma cena que já é comum e sempre há alguém que fica mais isolado do grupo procurando o que há de novo nas redes.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b> A situação fica mais caótica quando todos emudecem e cada um pega seu celular. O silêncio toma conta da mesa de onde as pessoas estão reunidas<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Para esse tipo de dependência e incapacidade de ficar sem o celular tem até nome: nomofobia.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>A nomofobia é como outra fobia qualquer. A pessoa transforma um hábito em necessidade e quando alguma coisa acontece tem que se reformular e adaptar, mas tem pessoas que simplesmente não conseguem fazer isso.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Antigamente o celular não era tão usado como hoje, mas com o desenvolvimento da tecnologia fomos nos habituando às suas regras. Enfim, isso não quer dizer que não podemos viver sem essa tecnologia.<o:p></o:p></b></span><br />
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>Fábio Bessa<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>CRP 05/13890</b></span></div>
Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-32182321146221403022018-07-30T18:15:00.001-03:002018-07-30T18:15:34.763-03:00A Doença Psicossomática<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="color: #990000; font-family: Verdana, sans-serif;">Trata-se de um trecho de artigo publicado no jornal
Correio Braziliense, de 24 de janeiro de 2003. Veja:<br />
<br />
"Médicos e psiquiatras são unânimes ao afirmar que qualquer pessoa está
sujeita a desenvolver uma doença psicossomática.<br />
<br />
Algumas até já sofrem do mal sem perceber. A asma e a artrite (dores nas
articulações), por exemplo, têm um forte fator emocional. Crianças que só
começam a ter dificuldades para respirar depois de completar 5 ou 6 anos sofrem
de asma psicossomática.<br />
<br />
A falta de ar é uma maneira de atrair a atenção dos pais. Para ter certeza de
que uma doença tem origem psicológica, deve-se descartar todas as causas
orgânicas primeiro. Por isso, recomenda-se uma série de exames antes de fechar
o diagnostico. É importante esclarecer que, apesar de a enfermidade ser
emocional, o paciente precisará de tratamento médico. ‘‘Os sintomas que ela
apresenta não são imaginários e, portanto, exigem cuidados especiais’’, ensina
o psiquiatra.<br />
<br />
Outras doenças psicossomáticas comuns são a psoríase (descamação da pele), o
vitiligo (perda do pigmento da pele) e a alopécia (perda espontânea de pêlos do
corpo). O fato de todas afetarem a pele não é coincidência. Depois do cérebro,
a pele é o órgão com o maior número de terminações nervosas do corpo’’, explica
o dermatologista Francisco Leite. ‘‘Isso quer dizer que a pele está intimamente
ligada ao sistema nervoso central e, conseqüentemente, às emoções.<br />
<br />
Em princípio, os pacientes nem imaginam que as irritações na pele e queda de
cabelo têm fundo emocional. Mas, ao conversar com o dermatologista, acabam
percebendo: o problema surgiu após um forte estresse.<br />
<br />
A melhor maneira de acabar com o problema é tratando, simultaneamente, a pele e
a mente. Por isso, além dos medicamentos tradicionais, recomenda-se terapia.
Quando a pessoa ficar de bem consigo mesma, os sintomas tendem a
regredir.<br />
<br />
O doente citado acima, por exemplo, controlou a doença logo após o novo
matrimônio. O fato de se sentir amado novamente ajudou na cura".</span></b><o:p></o:p></div>
<br />Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-5275319569293837432018-07-04T00:48:00.001-03:002018-12-11T18:50:38.443-02:00O que é Rivotril?<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/4lMTAp0uFNU" width="480"></iframe>Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-48446308416927979192018-07-02T00:04:00.004-03:002018-07-02T00:17:44.544-03:00O jovem e a preocupação com as drogas<br />
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">A
preocupação com as drogas é grande e precisa acontecer. Mas, normalmente, a
preocupação com o álcool fica negligenciada e em segundo plano.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Em
casa, muito provavelmente, os pais não têm maconha ou cocaína, mas certamente
têm alguma bebida alcoólica.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Normalmente,
nos preocupamos com as consequências do álcool somente quando ocorrem tragédias
de transito (e que, geralmente, acontecem com jovens), mas esquecemos das
consequências do beber frequentemente.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">O
jovem bebe por três motivos:<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">1)<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Gosta do efeito que a bebida traz.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Gosta
de misturar, de experimentar. Toma um pouco em casa, depois na casa do amigo
que certamente, também, tem alguma bebida alcoólica e, depois, na balada ou em
outro lugar qualquer que ele vá. Os efeitos podem ser relaxantes ou de
extroversão e, muitas vezes, o adolescente precisa desse efeito para poder
“chegar” em alguma menina, para ficar mais sociável e a vontade no meio dos
amigos.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">2)<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>“Precisa” beber para sentir-se aceito
pelo grupo.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">A
resposta que mais se ouve é: “Todo mundo bebe e eu não vou ficar de fora!”<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Como
essa é uma fase de identificação e busca de identidade, o jovem precisa
identificar-se com esse grupo e, portanto, usar as mesmas coisas, a mesma
linguagem, etc.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Erroneamente,
alguns pais tendem a beber junto com o filho ou filha porque imaginam que essa
atitude poderá controlar o filho, ao mesmo tempo em que se aproximam dele.
Imaginar que, pelo fato de beber junto, você estará se tornando amigo de seu
filho é um erro. Na verdade, fazendo isso só estará dando aval para ele.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Filhos
na adolescência, não são amigos de pais. Eles podem contar muita coisa, mas não
tudo. Ele poderá beber na sua frente, mas irá beber em outros locais longe de
você, da mesma forma.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">A
ideia de que o diálogo deve acontecer e é suficiente para controlar e evitar
situações pode dificultar as coisas. Primeiramente, porque os pais imaginam que
esses filhos estão tão amigos que contam tudo (o que não é verdade). Segundo,
que os filhos por acharem que os pais agora estão “amigos”, eles tem o direito
não só de serem ouvidos, mas de serem atendidos em tudo. A autoridade pode
ficar fragilizada nesse processo, pois amigos não decidem, não dão ordens;
apenas sugerem e podem ser ouvidos ou não.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">3)<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Bebem por fuga.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Bebem
para fugirem de crises familiares, onde a interferência deles é praticamente
nula por não poderem fazer nada e nem sequer serem ouvidos. Crises entre os
pais, geralmente, empurram o jovem a se ancorar no grupo de amigos que o levam
a “se divertir” e esquecer a crises em casa, usando a bebida.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Como
essa é, também, uma idade em que autoestima desaba por motivos simples, eles
tendem a fugir, usando o álcool. É uma idade cheia de complexos. A autoestima
da menina desaba porque o menino não olha para ela ou porque ela se sente inferiorizada
olhando para outras amigas e se comparando com elas. Desaba quando o menino não
consegue evoluir nos estudos ou não tem um porte tão atlético como os outros
colegas. Nesses momentos, os pais devem ficar alerta na superação dessas
frustrações, antes que usem bebida, nessa tentativa. As atividades, juntas com
o filho, são importantes para que esse filho saia do “baixo astral”.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Observe,
também, se você, como pai ou mãe, usa mais críticas do que elogios; ou se
costuma sempre comparar seu filho com o irmão ou com outras pessoas. Críticas e
comparações só ajudam a derrubar a autoestima que, nessa idade, já oscila
demasiado.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Situações
de frustração, mesmo aquelas onde o filho percebe que não consegue corresponder
às expectativas dos pais, o levam a aproximar-se cada vez mais do grupo,
distanciar-se dos pais e, portanto, usando a bebida como fuga.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Existe,
nessa fase, um medo grande por parte dos pais em exercerem a autoridade. Muitas
vezes, o distanciamento do filho (a) é tão grande e ficam tão pouco tempo
juntos que esses pais se sentem culpados por dizerem “NÃO” quando precisam,
colocando limites.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Alguns
pais confundem independência desses jovens com maturidade e responsabilidade. O
jovem pode ter autonomia, dirigir seu carro, ter boas notas, mas isso não
significa maturidade, ainda. Observe seu filho.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: xx-small;">Alguns
pais, também, imaginam que falar sobre álcool com eles não é necessário, pois
muitos ainda não bebem ou mesmo não se interessam. Além disso, seria colocar
medo nesses filhos sobre estatísticas trágicas e desnecessárias. Este tipo de
“proteção” é inadequado, pois é exatamente o medo e essa realidade que poderá
ajudar seu filho. O adolescente, nessa fase, se sente inatingível, como se nada
de ruim pudesse acontecer com ele; somente com outros. Essa é uma
característica da adolescência e é importante que você traga essa realidade
para seu filho. Ela funciona como um alerta. Você não irá evitar tudo, mas irá
evitar muita coisa ruim e uma delas é a ignorância de seu filho sobre esse
assunto, causada por sua omissão.<o:p></o:p></span></span></b></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>F.B.</b></span><br />
<span style="color: #990000; font-family: "verdana" , sans-serif;"><b>05/13890</b></span>Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3224038242358132340.post-83980544631113217062018-05-18T12:53:00.001-03:002018-05-18T12:53:56.207-03:00Trabalho Psicologia Humanista<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/ygE27VOM5U8" width="480"></iframe>Fabio Bessahttp://www.blogger.com/profile/10057624177791664350noreply@blogger.com0