A partir de abril começarei a enviar materiais de Psicologia para e-mail.Quem tiver interesse e/ou conhecer alguém que queira receber é só deixar o e-mail em meu Facebook (Fabio Bessa) ou no e-mail psicosense2015@globo.com que adicionarei para poder enviar.
Abordarei mais os temas da Psicologia Positiva e Terapia Cognitvo Comportamental,sem deixar os outros de lado.
terça-feira, 31 de março de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
Psicosense
http://psicosense2015.blogspot.com.br/ é o endereço do meu outro blog.Lá publicarei artigos do mesmo nível e também tem várias mudanças,inclusive com o selo do PSICOLINK na página principal. O PSICOLINK é um site de atendimento Psicológico on line credenciado pelo CFP, basta clicar no link que as informações estarão à disposição.
domingo, 29 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
Psicologia das Emergências
A psicologia das emergências estuda o comportamento das
pessoas nos incidentes críticos, acidentes e desastres, desde uma ação
preventiva até o pós trauma e, se for o caso, subsidia intervenções de
compreensão, apoio e superação do trauma psicológico às vítimas e aos profissionais.
O assunto se estende às questões que vão da experiência pessoal do estresse
pós-traumático aos eventos adversos provocados por calamidades, sejam naturais
e/ou provocadas pelo homem na sociedade.
A angústia publica esse sentimento difuso de mal-estar que
se origina dos acontecimentos públicos traumáticos, chamados estressores, tais
como os acidentes de trânsito com vítima, assim como os provenientes das demais
situações limite de toda a violência urbana nos desastres, nas calamidades
naturais e nas emergências.
O trauma é uma experiência que atinge a capacidade de
suportar um revés, traz a perda de sentido, desorganização corporal e
paralisação da consciência temporal.
Além disso, pode deixar marcas que influenciam a
criatividade e a motivação para a vida, pois produz bloqueios que se estendem à
existência, já que o que dá sentido ao mundo fica abalado com a surpresa de o
sujeito ver-se sem condições e com medo do futuro. De fato, trata-se de um
acontecimento muito difícil na vida de uma pessoa.
Os desastres podem ser classificados quanto à intensidade,
evolução e origem.
sexta-feira, 20 de março de 2015
quinta-feira, 19 de março de 2015
Como definir maturidade emocional
Penso que a maturidade emocional se
caracteriza pelo atingimento de um estado evolutivo no qual nos tornamos
mais competentes para lidar com as dificuldades da vida e por isso
mesmo com maior disponibilidade para usufruir de seus aspectos lúdicos e
agradáveis.
Talvez a principal característica da
pessoa madura esteja relacionada com o desenvolvimento de uma boa
tolerância às inevitáveis frustrações e contrariedades a que todos nós
estamos sujeitos. Tolerar bem frustrações não significa não sofrer com
elas e muito menos não tratar de evitá-las. A boa tolerância às dores da
vida implica certa docilidade, capacidade de absorver os golpes e mais
ou menos rapidamente se livrar da tristeza ou ressentimento que possa
ter sido causado por aquilo que nos contrariou.
Pessoas maduras também se aborrecem com
as frustrações, mas não “descarregam” sua raiva sobre terceiros que nada
têm a ver com o que lhe ocorreu. Freud dizia que a maturidade se
caracterizava pela substituição da raiva pela tristeza e penso que ele
tinha razão. Acrescentei mais um ingrediente, qual seja, o de que
devemos tratar de nos livrar da tristeza o mais depressa possível.
A maturidade emocional tem muito a ver
com o que, hoje em dia, se chama de inteligência emocional (I.E.):
competência para se relacionar com pessoas em todos os ambientes,
habilidade para evitar conflitos desnecessários e até mesmo tentar
harmonizar interesses e agir sempre em prol da construção de um clima
positivo e agradável nos ambientes que frequenta. Assim, a pessoa mais
amadurecida busca também a evolução moral, condição que a leva a agir de
modo equânime, atribuindo a si e aos outros direitos e deveres iguais.
Pessoas com boa I.E. também agem com
certa estabilidade de humor, de modo que não são criaturas “de lua”,
aquelas que nunca se pode saber com antecipação em que estado de humor
estarão. É claro que a estabilidade de humor não significa estar sempre
alegre e feliz; o humor das pessoas mais equilibradas é proporcional ao
que está lhes acontecendo, sendo que os momentos de tristeza são vividos
com dignidade e classe.
As pessoas mais tolerantes a
frustrações, moralmente mais bem desenvolvidas e de humor estável são
capazes de despertar a confiança daqueles que com elas convivem. Assim,
tornam-se bons parceiros sentimentais, bons amigos, sócios, colegas de
trabalho…
A maturidade acaba vindo acompanhada de
uma série de boas propriedades e elas são motivo de satisfação dos que
foram capazes de avançar na direção de conquistá-la. É claro que o
processo de evolução é interminável e jamais deveríamos nos considerar
como um “produto acabado”; estar sempre progredindo tende a determinar
um estado de alma positivo, um justo otimismo em relação ao futuro –
sim, porque quem está crescendo pode esperar mais coisas boas para si lá
adiante.
Outra característica da maturidade é o
senso de responsabilidade sobre si mesmo, assim como o desenvolvimento
de uma sólida disciplina: isso significa controle racional sobre todas
as emoções, especialmente a preguiça. Uma razão forte também exerce
controle e administra a inveja, os ciúmes, os anseios eróticos e
românticos, assim como a raiva e a agressividade. Controlar não
significa reprimir e muito menos sempre deixar de agir de acordo com as
emoções; significa apenas que elas passam pelo crivo da razão e só se
tornam ação quando por ela avalizadas. Esse é mais um motivo para que
sejam criaturas confiáveis, uma vez que exercem adequado domínio sobre
si mesmas.
Os mais evoluídos emocionalmente tentem a
ser mais ousados e a buscar com determinação a realização de seus
projetos. Têm menos medo dos eventuais – e inevitáveis – fracassos, pois
se consideram suficientemente fortes para superar a dor derivada dos
revezes. Ao contrário, aprendem com seus tombos, reconhecem onde erraram
e seguem em frente com otimismo e coragem ainda maior. Costumam ter
melhores resultados do que aqueles mais ponderados e comedidos, condição
que não raramente esconde o medo do sofrimento próprio dos que
enfrentam os riscos.
Finalmente, para que possamos viver com
serenidade e alegria, temos que aceitar uma propriedade essencial da
nossa condição: somos governados pelo que chamo de “princípio da
incerteza”; ou seja, não sabemos responder as questões essenciais que
caracterizam nossa existência: qual o sentido da vida, de onde viemos,
para onde vamos, por quanto tempo estaremos aqui etc. É sobre esse solo
de areia movediça que temos que construir nosso castelo e fazê-lo com
otimismo e persistência mesmo sabendo que ele pode ruir a qualquer
momento.
quarta-feira, 11 de março de 2015
http://psicosense2015.blogspot.com.br/
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