Não existe uma fórmula única para todos os indivíduos, uma
vez que parte-se do princípio de que cada um percebe e reage ao mundo e às
experiências de maneira única. Entretanto, pode-se inferir que o medo, a
ansiedade e a preocupação excessiva, entre outras emoções, afloram com maior
freqüência nos momentos em que o indivíduo enfrenta dificuldades, e que o uso
dos florais auxilia no seu re-equilíbrio emocional e mental.
É um dos sistemas terapêuticos alternativos recomendados
pela Organização Mundial da Saúde desde a década de 50 do século passado, e
apresenta as seguintes regras básicas para a sua prescrição:
1) verificar as causas dos sintomas relatados, pois os
remédios florais removem os bloqueios emocionais e mentais em sua raiz;
2) limitar o número das essências numa mesma composição ao
mínimo possível (de preferência não ultrapassar de seis no mesmo frasco);
3) deve-se hierarquizar as emoções em desequilíbrio, ou
seja, selecionar as principais desarmonias em evidência para se indicar o
remédio adequado;
4) os estados emocionais e mentais em desequilíbrio devem
ser conscientes ou perceptíveis à observação do terapeuta;
5) eles atuam da superfície para a profundidade de modo que,
equilibrada uma situação, poderá surgir um novo aspecto desarmonioso que
requererá outro remédio.
Cada tipo de indivíduo com suas características pessoais e
sua tipologia psíquica e mental, necessita de um ou mais remédios que se
identifiquem com ele.
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